A perda de audição corresponde à diminuição da percepção dos sons ou da palavra falada.

A perda de audição deve ser avaliada por médico ORL e pode ser causada por múltiplas situações.

 

Podem ser referidos 3 grupos principais a nível de:

  1. Ouvido externo – Situações que causam obstrução do canal auditivo externo. Quadros mais frequentes são o rolhão de cera e infeção da pele do canal auditivo externo. O tratamento destas situações é, em geral, fácil.
  2. Ouvido médio (interiormente ao tímpano). Quadros mais frequentes são os de infeção ou de acumulação de líquido. Nos quadros de infeção arrastada (otite média crónica) e de difícil tratamento, pode haver perda de audição acelerada. Nestes casos pode haver necessidade de próteses auditivas para conseguir ter um bom nível de audição e com isso manter uma boa interação social/familiar.
  3. Ouvido interno – O ouvido interno corresponde ao sensor que está incorporado dentro do osso temporal e que passa impulsos elétricos ao nervo auditivo que por sua vez passa a informação auditiva ao nosso cérebro. A perda de audição mais frequente está associada ao processo normal de envelhecimento. Com o passar dos anos as células sensíveis aos “impulsos sonoros” vão morrendo, não sendo substituídas. Desta forma, a capacidade do ouvido interno transformar os estímulos sonoros em estímulos elétricos (que são enviados ao cérebro) vai diminuindo com o avançar da idade. Normalmente, a partir da 6ª ou 7ª década todos necessitaremos de próteses auditivas para conseguir ter um bom nível de audição e com isso manter uma boa interação social/familiar. Nos casos em que há exposição a ruído intenso ou doenças com atingimento do ouvido, a necessidade de uso de próteses auditivas poderá ser antecipada.
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